Um novo site e um novo nome, simbolizando o compromisso com um futuro bioenergético para o Brasil e o peso, abrangência e atuação nacional da instituição. Essa é a explicação por trás do novo nome e nova marca adotados pelo antigo Fórum Nacional Sucroenergético, agora Bioenergia Brasil, segundo o presidente da entidade Mário Campos Filho. Para ele, são mudanças que refletem os objetivos maiores que dominam a pauta de prioridades da Bioenergia Brasil.
“Estamos em todos os estados canavieiros do país, alinhados na defesa da evolução e predominância das bioenergias no Brasil e em outros países que, cada vez mais, mostram interesse em adotar nossas soluções de baixo carbono”, afirma Campos.
Para o executivo, que também preside o Sindicato das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (SIAMIG), a evolução para a nova marca e novo nome vieram naturalmente, para fixar com muita clareza a atuação nacional que já vem sendo desenvolvida, e principalmente os objetivos para os próximos anos.
“Vamos promover promover e estimular cada vez mais a contribuição positiva das bioenergias, do papel fundamental do etanol para a transição energética da mobilidade ao crescimento e expansão da produção e uso do biogás, que em várias unidades produtoras do Brasil já é uma realidade,” explica.
O diretor executivo da Bioenergia Brasil, Roberto Hollanda, aponta a representatividade da instituição como característica ímpar e fundamental para sua atuação: “Estamos presentes em todos os estados canavieiros do país, o que nos dá a essencial amplitude para contribuir na elaboração de políticas e postular medidas de interesse junto às autoridades, seja no Legislativo ou no Executivo,” frisou. Todas as características presentes no estatuto desenvolvido pelos integrantes do antigo Fórum serão automaticamente adotadas pela Bioenergia Brasil, garantindo a atuação definida em alinhamento e com os votos do Conselho Deliberativo e das Assembleias Gerais.